martes, 5 de julio de 2016

CARLOS LÚCIO, O LIVRO, A PINGA E EU

.
Volto à efeméride de ontem à noite na Galeria de Arte Paulo Campos Guimarães, da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, em Belo Horizonte: o lançamento do 18º livro de Carlos Lúcio Gontijo, o seu "Tempo Impresso" (388 páginas, Ed. CLG).

Ontem mesmo postei fotos no facebook ganhando o autógrafo do autor e outras. Ao final do evento, com muita gente ainda lá, o Carlos Lúcio, em pé no salão da Galeria, proferiu brevíssimo discurso, com o bom gosto e sinceridade que o caracterizam.

Amabilíssimo, logo comunicou que iria sortear uma garrafa da célebre cachaça Maria Andante - um luxo, com poema do Carlos no invólucro, como se vê nas fotos -, além de dois quadros. Falei para a Luíza Mansur, minha acompanhante: "Sorteio de cachaça nunca perdi, é minha, essa ninguém me tira"

O Carlos Lúcio às cegas botou a mão na sacola que a sua esposa Nina lhe estendeu, e puxou um dos papeizinhos. Leu e anunciou: Antônio Salazar Fagundes.


Fui lá receber o prêmio, com toda a pompa, e falei a todos que tinha cantado a pedra antes. Uma festa. Outro dia vai foto da entrega do troféu ao beberante, obra do fotógrafo profissional que cobriu o evento.
.

No hay comentarios.:

Publicar un comentario