jueves, 2 de mayo de 2013

Golpeando Marina, n'A Charge do Dias

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Carlinhos Adeva se propôs a ler no plenário do Botequim o recurso do José Dirceu entregue ao Supremo Tribunal Federal. 


- Atenção, pessoal, aí vai:

Senhores ministros do STF

Blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá.
Blablá.
Blá!

- Tecnicamente, uma defesa muito bem elaborada - disse Tigran.

- Gente, fiquei emocionada com a argumentação - falou Jezebel.

Hoje o pessoal ficou com as seguintes obras:

Amarildo.



Lane.




Leilinha abraçou ao Amorim.



 A coluna A Charge do Dias leva esse título pelo seu idealizador, o mestre Adolfo Dias Savchenko, que um belo dia se mandou para a Argentina, onde vive muito bem. Sucedeu-o na coordenação a jovem Leila Ferro, filha do Terguino, quando os boêmios amarelaram na hora de assumir o encargo. Antes eram dois butecos, o Beco do Oitavo e o Botequim do Terguino, que.., bem..., se fundiram  no ano passado (veja AQUI), face a dívidas com o sistema agiotário. O novo bar manteve o nome de um dos butecos: por sorteio ficou Botequim do Terguino, agora propriedade dos ex-endividados António Portuga e Terguino Ferro.

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