viernes, 9 de noviembre de 2012

O fim do mundo, n'A Charge do Dias, 08/nov/2012

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Ontem, quando os empinantes finalmente escolheram as obras do dia, estávamos cercados pelos capangas de Mr. F. Febraban e de Mr. Shylock, os primeiros desejando me emparedar e os segundos arrancar 450 gramas de carne do meu corpo (o que estes queriam fica no meio do peito, pendido para o lado esquerdo, deve pesar uns 250 gramas, mas bem desconfio o que quereriam com a sobra, o nariz e..., melhor nem pensar). Miss Leilinha Ferro, que possui a senha do blog, lutava com problemas mais sérios: uma dissertação na faculdade. De modo que somente hoje publicamos as obras de ontem.
 
Escolheram a obra do mestre Aroeira, que bem retrata o sentimento do mundo, pois, como dizem os boêmios, os terroristas de Obama são menos nocivos que os de Romney.
 
 
 
 
E a do Jorge Braga, de O Popular (Goiânia, GO). Esta foi escolhida com um brinde, quando os juízes do Supremo meteram 29 anos nas costas de um mensaleiro, o botequim virou uma festa. Que gente, onde já se viu, festejar a desgraça alheia. O Terguino caprichou na dosimetria.
 
 
 
 
Leilinha Ferro somente hoje escolheu a sua. A menina ri do fim do mundo, e o mestre Nani saiu-se com uma joia.
 
 
 
 (A coluna A Charge do Dias leva esse título pelo seu idealizador, o mestre Adolfo Dias Savchenko, que um belo dia se mandou para a Argentina, onde vive muito bem. Sucedeu-o na coordenação a jovem Leila Ferro, filha do Terguino, quando os boêmios amarelaram na hora de assumir o encargo. Antes eram dois butecos, o Beco do Oitavo e o Botequim do Terguino, que há poucos dias se..., bem..., se fundiram (veja AQUI), face a dívidas com o sistema agiotário, como eles dizem. O novo bar manteve o nome de um dos butecos: por sorteio ficou Botequim do Terguino, agora propriedade dos ex-endividados António Portuga e Terguino Ferro)

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