lunes, 4 de junio de 2012

Depressão de segunda-feira n'A Charge do Dias

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Leila Ferro escolheu a obra do Duke, de O Tempo (Belo Horizonte, MG). Na sua passagem pelo Beco do Oitavo, Leilinha falou, coisa rara, aos boêmios: "Hoje a Manuela e o Fortunati vão discursar para a extrema-direita, em busca de apoio nas eleições municipais. O pai disse que é tudo conversa mole, vai valer mesmo o quem dá mais cargos, a salada de sempre".  




Os empinantes do Botequim do Terguino ficaram com o S. Salvador, do Estado de Minas (BH, MG).




Os boêmios do Beco do Oitavo escolheram o Jorge Braga, de O Popular (Goiânia, GO). Todos concordaram com o que  disse o Terguino do Botequim, pai da Leila.

Lúcio Peregrino observou que "em São Paulo o PR, do Valdemar Costa Neto, comercializou o seu tempo de propaganda eleitoral gratuita com o partido do Serra. A honesta agremiação não gostou de a Dilma tê-la chutado do Ministério dos Transportes". Gustavo Moscão: "O que significa o R do partido desses caras?". Todos desataram a rir. Em seguida retomaram a discussão sobre o Partido dos Boêmios, pululam ideias, será uma revolução.


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(A coluna A Charge do Dias leva esse título pelo seu idealizador, o mestre Adolfo Dias Savchenko, que um belo dia se mandou para a Argentina, onde vive muito bem. Sucedeu-o na coordenação a jovem Leila Ferro, filha do dono do botequim, quando os boêmios amarelaram na hora de assumir o encargo.)



"Capa"

João  da Noite: "E agora, o Luiz Antônio Pagot está implorando para depor na CPMI do Cachoeira, ele quer entregar meio mundo nos desvios de recursos do Ministério dos Transportes, inclusive a Delta. E desafia: 'Duvido que me chamem. Muitos ali têm medo do que posso contar'. Vão fingir que ele não existe?". (Esse elemento está jogando, João, quer algo, pois já teve oportunidade de falar e ficou bem quietinho. Que reúna a imprensa e fale tudo. Salito)

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