miércoles, 2 de mayo de 2012

Enfim, os bancos. Viva a Dilma!

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A presidente Dilma ontem, quando os trabalhadores comemoravam o seu dia, enfim, mirou forte nos lucros dos bancos. Já vão alguns dias que o governo começou a mexer nesse vespeiro, e vimos instituições que apresentam lucro, limpinho, de um bilhão de reais por mês, tentando se esquivar, sob os mais esdrúxulos e mentirosos argumentos. O negócio é simples: os lucros são absurdos, compatíveis ao desserviço que os bancos prestam ao Brasil. Vamos ver no que vai dar.

Não por acaso o tema foi incluído na sua fala de 1º de maio. Banqueiro jamais foi trabalhador, e sim o chupa-sangue dos trabalhadores. No Brasil chega a ser criminosa a atuação dessas aves de mau agouro.

Neste blog quase todos os dias se martela nesse assunto, daí a razão de aplaudirmos efusivamente a Presidente da República. Começa a Presidente a mostrar mesmo a que veio. Abaixo, o emocionante trecho da sua fala. 

Nos últimos anos, o nosso sistema bancário é um dos mais sólidos do mundo, está entre os que mais lucraram. Isso tem lhes dado força e estabilidade. O que é bom para a economia. Isso também permite que eles deem crédito melhor e mais barato aos brasileiros. É inadmissível que o Brasil, que tem um dos sistemas financeiros mais sólidos e lucrativos, continue com um dos juros mais altos do mundo. Esses valores não podem continuar tão alto. O Brasil de hoje não justifica isso.

Os bancos não podem continuar cobrando os mesmo juros para empresas e para o consumidor enquanto a Taxa Básica Selic cai, a economia se mantém estável, e a maioria esmagadora dos brasileiros honra com presteza e honestidade os seus compromissos. O setor financeiro, portanto, não tem como explicar essa lógica perversa aos brasileiros. A Selic baixa, a inflação permanece estável, mas os juros do cheque especial, das prestações ou do cartão de credito não diminuem.

A CEF e o BB escolheram o caminho do bom exemplo e da saudável concorrência de mercado provando que é possível baixar os juros cobrados dos seus clientes em empréstimos, cartões, cheque especial, inclusive no crédito consignado.

É da saudável concorrência de mercado, provando que é possível baixar os juros cobrados aos seus cliente em empréstimos, cartões, cheque especial, inclusive no crédito consignado. É importante que os bancos privados acompanhem essa iniciativa para que Brasil tenha uma economia mais saudável e mais moderna.

É bom também que você consumidor faça prevalecer seus direitos, escolhendo as empresas que lhe ofereçam melhores condições.

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