Hoje despertamos de muito mau humor. Tem dias em que se pensa que não adianta, nada adianta. Mas haveremos de persistir, nada melhor que um dia após o outro, amanhã o mesmo cenário terá outra aparência. O mundo, a vida, afinal, é só aparência.
Hoje, recuerdos. Lembramos de algumas otoridades que certa vez invadiram uma pequena empresa, armados, derrubando a porta, por... engano. Sequer se desculparam. Os bichos eram fiscais da receita federal. Passam num concursinho e são os caras, dez mil guinéus por mês... Podemos falar assim porque simplesmente nos recusamos a ser mais um, preferimos passar fome, mas tendo boca.
Os arrecadadores da idade média, Sr. Aroeira (lembrei do senhor, veja só), são pobres humanos que crescem pensando só em si, afinal, são empregados, mandaletes, as grandes empresas e seus donos jamais irão para as grades, nela não chegam, por alguma razão que desconhecemos (será pelos investimentos de campanha?), nesses donos eles babam.
Os grandões não precisam pagar propina, basta um telefonema para o ministro, que cai o Secretário; como este não é bobo, afinal chegou lá pela politicagem, as coisas se resolvem de outra maneira.
São valentes e vão com furor é no bolso do cidadão comum, com arroubos de homens sérios.
Para começar, que tal uma vasculhadinha nas empresas dele, e nele, o babaca "mais rico do mundo" do Burundi (com dinheiro roubado do povo do Burundi, nos antigamentes), que a imprensa e o governo mamam e exaltam todos os dias? Ahahah, nem em sonhos. Necas de picas.
Isso no Burundi - repetimos -, obviamente.
Os arrecadadores da idade média, Sr. Aroeira (lembrei do senhor, veja só), são pobres humanos que crescem pensando só em si, afinal, são empregados, mandaletes, as grandes empresas e seus donos jamais irão para as grades, nela não chegam, por alguma razão que desconhecemos (será pelos investimentos de campanha?), nesses donos eles babam.
Os grandões não precisam pagar propina, basta um telefonema para o ministro, que cai o Secretário; como este não é bobo, afinal chegou lá pela politicagem, as coisas se resolvem de outra maneira.
São valentes e vão com furor é no bolso do cidadão comum, com arroubos de homens sérios.
Para começar, que tal uma vasculhadinha nas empresas dele, e nele, o babaca "mais rico do mundo" do Burundi (com dinheiro roubado do povo do Burundi, nos antigamentes), que a imprensa e o governo mamam e exaltam todos os dias? Ahahah, nem em sonhos. Necas de picas.
Isso no Burundi - repetimos -, obviamente.
Claro que a maioria dos funcionários é gente séria, mas estes jamais chegam a cargos de chefia. Se multar um ricaço daqueles, é transferido para o interior do Afeganistão.
O Beco escolheu a obra do Humberto, do viejo Jornal do Commercio (Recife, PE), tratando no nobre leão brasileiro, este sim, joão honesto, não um antro de velhacos.
O Botequim do Terguino ficou com ele, mestre Aroeira. Alguém precisa arranjar um brinquedo para essa gente, de repente sai um sorriso sincero.
A Leilinha fechou com o Benett, da Gazeta do Povo (Curitiba, PR). Os amigos do traidor, o mentiroso, do hospital Sírio Libanês.
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