viernes, 10 de febrero de 2012

A charge do Dias - Romário e eles

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Nos butecos sexta-feira é outro papo, por alguma razão a tigrada começa o dia com entusiasmo. No Botequim do Terguino, hoje tapado de gremistas, o assunto dominante desde cedinho, quando ainda só o chimarrão corria, foi o baixinho Romário. O que se ouviu de insultos à corja de Brasília.

Por falar nisso, acho que já contamos aqui, mas não custa repetir: em Palmeira das Missões (RS), a zona do meretrício, que era maior que a própria cidade, situada a dois Km desta, foi inaugurada no mesmo dia que a capital brasileira, com o nome de Vila das Flores, ou algo assim, mas ninguém deu a mínima para a denominação oficial, desde o primeiro dia ficou sendo Brasília, um nome, convenhamos, muito mais apropriado face às atividades ali desenvolvidas.  Prova cabal da sabedoria da população.

Bem..., ontem o Baixinho disse o seguinte: "Tem três semanas que venho a Brasília para trabalhar e nada acontece. E olha que estamos em ano de eleição. Espero que na minha próxima vinda a Brasília tenha alguma porra para fazer. Ou será que o ano só vai começar depois do Carnaval?"

Pimba! Na pinha dos vagabundos. A palafita não se arrepende de ter elogiado o Baixinho no blog, em Dá-lhe, Romário! 

Lúcio Peregrino, o especialista ("ex!, ex-especialista, cansei daquelas nojeiras, tudo ruim de cama", ele salienta) em amantes de políticos, trouxe à tona algo alarmante: "Gente, nunca se viu nenhum parlamentar gaúcho reclamar disso, nem a namorida santona". Pois é, nem gaúcho nem paulista nem catarina nem marciano.

Ao examinarem as obras do dia toparam com o Ed Carlos, e foi um abraço.




No Beco do Oitavo os ferrinhos começaram cedo, muita gente com a camisa do Inter, volta e meia alguém telefonava para o Botequim do Terguino para perguntar a data do próximo jogo do Grêmio na Libertadores, e desligava uivando de prazer. 

Depois emputeceram. Eta gente raivosa, fingem esquecer a máxima de que o "puder" modifica, estraçalha, vira do avesso as pessoas. O sentimento da palafita é de que a Dilminha vem se aguentando, mal e porcamente, apesar da gangue aliada que herdou e assim quis.

À noite haverá festança no Beco, então logo-logo os boêmios estarão falando de mulheres.

Fecharam cem por cento com o Zédassilva, do Diário Catarinense (Ondina, SC). 




E a senhorita Leila Ferro, a vivaz coordenadora e única voz sóbria desses antros de malucos, mostra que pegou o espírito da coisa, menina consciente. Contou que ontem também viu na tevê o bundinha Chalita, entre outros políticos (evitamos a redundância).

Fechou com o Newton Silva, do Jangadeiro Online (Fortaleza, CE).


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