domingo, 29 de enero de 2012

Médico com molotov, n'A charge do Dias

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Rio de Janeiro um tantinho chuvoso. Por falar nisso, ontem procuramos Moacyr Luz, Gabriel Cavalcante e Tantinho da Mangueira. Não os encontramos, se esconderam debaixo de um guarda-chuva, os malandrões. Hoje deixaremos de ser burros e antes de sair rolaremos no gugle, também pesquisaremos em todos os jornais do Rio. Não se escapam. Carlito Dulcemano diz que vai ensina-los a beber. Duvido.

A senhorita Leila Ferro, filha do grande Terguino, arrasou com o Sponholz, do Jornal da Manhã (Ponta Grossa, PR). Sob protestos de Clóvis Baixo, como sempre, que chama o Sponholz de nazista. A menina nem aí, diz que o cara é gênio. Pois é, pode ser - responde Clóvis - mas só de um lado. Calminha aí, Baixo, não se meta com a guria.




No Beco do Oitavo as coisas esquentaram, Mr. Hyde, o médico da patota, teve uma crise de raiva, queria incendiar um prédio do governo, antes já tinha dado uma porrrada no diretor do hospital em que trabalha, por deixar pessoas sem atendimento. Algo a ver com o SUS, do cagado do Lula. Estranho, ele sempre foi um cara pacato. A turma o segurou quando se encaminhava ao tal prédio, com cinco garrafas de molotov numa sacola. Coisa mais triste. Depois, já com Hyde em casa, medicado, rolou trago e samba.

Escolheram o Pater, da A Tribuna (Belo Horizonte, MG).



O Botequim do Terguino, com os boêmios inicialmente preocupados com Mr. Hyde, do buteco irmão, fechou com o Jorge Braga, de O Popular (Goiânia, GO).

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