viernes, 27 de enero de 2012

A charge do Dias

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Hoje o atraso é culpa nossa. Feriram Kafil, quando se deslocava, com mais seis companheiros, até a Rodoviária de Florianópolis para buscar o novo habitante da palafita, o haitiano Aristide Salazar, da velha ilha Hispaniola das Caraíbas. Aristide e toda a sua família saíram sem um arranhão, a turma protegeu a Van onde o tinham colocado, as boas vindas ficaram no tórax de Kafil, uma venceu o colete. Aristide pegou dois deles, à cem metros.

Antes do amanhecer Mr. F. Febraban terá la vuelta, mui amarga, pedi a Carlito Dulcemano para que seja ao triplo. Se bem o conheço, fará ao sêxtuplo.

Em Porto Alegre, felizmente, tudo está muito bem, os bandidos, protegidos por gentes de farda, foram repelidos a 8 Km da palafita.

Enfim, às obras.

No Beco do Oitavo, Lúcio Peregrino chegou contando ter sonhado com os nazistas da Opus Dei. Não deu outra, todos o acompanharam na escolha da charge do Luscar 



No  Botequim do Terguino foi muito discutida uma charge do Nani, onde prédios ao desabarem formam monturos de pedras, e ao lado políticos se transformando em merda. Resolveram guardá-la para outro dia, por ora homenagearam os boçais que conduzem municípios como o Rio de Janeiro. O boçal do Rio é aquele bundão, bobo alegre, feliz por iludir incautos, que, com o Lula, atacou covardemente uma criança de vila que lhes disse algumas verdades.

Eu vi o desabamento, gente, no Rio, eu vi, estávamos próximos ao Amarelinho.
 
A obra é do Oliveira, do Diário Gaúcho (Porto Alegre, RS).
 
 
 
Leiloca escolheu o Xalberto. O que é isso, guria? Já sabe dessas coisas?
João da Noite acrescenta que galos fazem sexo com aquela partezinha do corpo, além de dormirem empoleirados num pau. Na verdade, Leiloquinha, são uma tropa de covardes que se juntam, pois sozinhos são nada. E se juntam para ameaçar com o mal, como ocorre nas escolas, aqueles grupinhos, você sabe. Na política, falta alguém que calce o pé na macega, que eles se desmancham sozinhos, derretem, os merdas, saem em disparada campo afora, mortos de medo, levando cerca de arame nos peitos.
 
 
 

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