lunes, 26 de diciembre de 2011

Pausa na roubalheira, n'A charge do Dias

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Temos um pedido aos gatos do erário público (na ilustração ao lado, o grande consultor que caiu primeiro), isto é, aos políticos e apadrinhados, bem como à malta que destes se servem, como banqueiros, empreiteiros, gran-puteiros, etc. Achamos que não vai adiantar, mas pedir não custa.

É o seguinte:  de hoje até o dia 2 de janeiro de 2012 pretendemos somente falar de coisas boas e alegres aqui. O pedido é simples: tentem controlar essa maldita doença, seus cleptomaníacos de merda, só por uns diazinhos, tá?

Usem aquele neurônio uma vez na vida, reflitam: dinheiro não cura feiúra de alma.

Então nada de obras superfaturadas, nada de consultoriazinhas ao pé do ouvido, nada de malas pretas, nada de cuecas recheadas, nada de bola para juiz, nada de nada. Algemem-se e não saiam de casa, por favor. Se quiserem se enforcar, nada temos a opor.

Isto posto, vamos às obras do dia.

O Botequim do Terguino escolheu a do Marco Aurélio, de Zero Hora (Porto Alegre, RS).



O Beco do Oitavo também veio pilchado, com o Amorim, do Correio do Povo (Porto Alegre, RS).



Adolfo ficou com o Duke, do Super Notícia (Belô, MG).



E a Srta. Leila Ferro, que vai seguir por aqui sempre que possível, pelo menos até o reinício das aulas, fechou com o Pater, de A Tribuna (Vitória, ES).



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