domingo, 6 de noviembre de 2011

La Sole y Patricia

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Bueno, passeamos pelo Peru e, como é domingo, seguimos andando, nas pegadas de Chabuca Granda. Aproveitamos a viagem para fazer uma observação a Mr. Google: Olha, seu, permitimos que o senhor faça propaganda no blog, agradecidos que somos pela cessão do espaço virtual, mas também não precisa exagerar, com propaganda de putaria (site de encontros) e de fazedores de Coisa (aquele ajuntamento de sons de que falamos ontem), como esses brutamontes Fabiano e Menotti, não queremos nos tornar cúmplices nos descolamentos de cérebro que essa droga provoca, tenha a santa paciência. Mostramos-lhe o que é propaganda decente ao final desta postagem.

Chegamos na Argentina.

Paramos na espetacular, maravilhosa, orgulho portenho, Soledad Pastorutti (Arequito/Casilda, Província de Santa Fe, Argentina, 12/10/1980), que muito cedo colocou o pequeno povoado em que nasceu no mapa do mundo. Antes dos 20 anos não só tomou Buenos Aires de assalto (aos 17  superlotou dez vezes o teatro Gran Rex, principal espaço da capital) como também a Europa, lá sendo recebida como a  "Phénomène Soledad". A América sabe bem quem é o Furacão de Arequito.

Outro dia fez o show de encerramento de um festival na cidade de São Gabriel (RS), imperdível.

Falar de Soledad é chover no molhado. Mas para quem não está familiarizado com a gran cantante, AQUI há maiores detalhes.

Pois neste domingo a jovem deusa se apresenta neste blog com aquela música da peruana Chabuca Granda, tocada anteriormente. Como se pode ver, ela não precisa de fumaceira nem de gente fazendo exercícios físicos em torno.

“¿Saben hacer sapucai? Es un grito como si el del lado les pisara fuertemente el pie”






A exposição da artista plástica rosarigasina Patricia Vidour (Rosário, Provincia de Santa Fe, Argentina) em Salt Lake City é imperdível. Abaixo, "El farolito".

1 comentario:

  1. O menos que se pode dizer é que as duas artistas são esplêndidas. A Patrícia não conhecia, mas depois vi no google dezenas de obras. Carinho, Salito, voltei.
    Jacque

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