viernes, 18 de noviembre de 2011

Só à bala, n'A charge do Dias

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Salito neste momento voa para o Rio  de Janeiro, ou São Paulo, ou Buenos Aires (nem pense em atravessar, Mr. F. Febraban), amanhã já deverá estar em Bujumbura, a capital do Burundi, que como se sabe é um dos países mais pobres do mundo e compete de mano com o Brasil em corrupção. Com um detalhe importante: lá os corruptos não mentem, isso dá cadeia, nem podem ser hipócritas, a cana é federal. Pode roubar à vontade, na sinceridade, que não dá nada, conforme Salito explicou em carta ao Fausto Wolff no dia 5/9/2010, AQUI. Ao chegar, Salito vai imediatamente assumir sua identidade burundiense, um nome feio pacas.

O titular do blog saiu muito aborrecido com a Dilma, rosnando: "Não sei o que os bobos da corte fizeram, essa mulher não me obedece mais...". De todo modo, ontem mesmo já havia prometido não tocar mais no assunto que vai ao final. Assim, coube a mim, João da Noite (João Adalberto Fagundes, para quem desejar me processar, ando mesmo com inveja da coleção de processos que Salito ganhou em pouco mais de dois anos no blog), tocar em frente o bloguinho, mas só por hoje.

O tema indesejável, como diria o Sala, "como todos sabemos", é o que trata desse..., desse... bem, os amigos entendem. Pedimos a Adolfo e aos butequeiros que nos mandassem diversas obras, e aí vão, à vontade.

Aproveito para reafirmar o que Salito disse certa vez: esses caras, os artistas do traço, são os verdadeiros guerreiros da democracia, incansáveis. Parabéns a todos, é uma honra reproduzir as suas obras aqui neste humilde espaço.

André Marangoni, de A Tribuna (Piracicaba, SP).


Dálcio, do Correio Popular (São Paulo, SP).



Aroeira, de O Dia (Rio de Janeiro, RJ).



Paixão, da Gazeta do Povo (Curitiba, PR).



Alecrim.


Juscilan.


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