lunes, 8 de agosto de 2011

Poly!

.
Bem, voltando a falar de coisas realmente sérias, lembramos que hoje POLY faria niver. Por desgraça das globos da vida, esse tumor maligno de ignorância, essa viadagem pegajosa que o Roberto Marinho (o inferno o tem) cometeu com a ditadura, pouca gente sabe quem é Poly.

Em qualquer país minimamente civilizado haveria festejos volta e meia. Aqui jamé, never, nunquinhas. Não somente com Poly fazem isso.

Bem...

Um dos mais completos instrumentistas do Brasil. O dicionário de Ricardo Cravo Albin, que não cansamos de exaltar, nos diz algo, é só clicar no nome em roxinho.

Ângelo Apolônio o seu nome, nascido em 8/8/1920, de partida em 10/4/85. São Paulo, vinda e ida.

Multinstrumentista: violão, cavaquinho, bandolim, banjo, contrabaixo, viola, guitarra, e tudo o mais que tivesse cordas, desde telefone de brinquedo até uma caixa no chão, puxados com barbante à moda de contrabaixo.  

Em boas emissoras de rádio (sim, ainda restam algumas, longe das capitais) ainda o ouvimos, inundando noites com a sua guitarra havaiana.

Abaixo, interpretando o clássico mundial (de Venezuela), Moliendo Cafe, talvez a música mais tocada no planeta, junto com Perfídia. Sobre Moliendo Cafe voltaremos a falar aqui outro dia.

Saudades!, seu Poly.



No hay comentarios.:

Publicar un comentario