viernes, 3 de junio de 2011

João Pernambuco, Silvanei Figuer e Raíssa Amaral

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Sinto saudades, Pernambuco, daquele distante 1916.
O Donga saiu daqui e gritou Pelo Telefone.
De lá para cá, pioraram os chefes de polícia. Todos. Secretários de Segurança... pobre Donga.

Sinto saudades de ti, por vezes bravo na aparência, mas sempre mansinho, sempre com uma palavra de apoio, a cada um para o jeito de cada um.

Olha só, João, as meninas em casa, cada uma no seu mundo, como definir? Olhe bem. Por inteiro não há como definir os seus mundos. Especiais, bem sabes.

Fizeste história, meu, uma história que jamais terá fim, uma história que revive a cada dia.



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