sábado, 30 de abril de 2011

Nem vermelhos ficam

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O que vai abaixo um dia foi bolero de prostíbulos (21 e eu espiávamos, um mais tremido que o outro, varas verdes).

Coisa muito antiga. Lindo o bolero. Hoje toca com marrons e apagados peludos.

Pois achei muito bom. O samba canção é clássico.

É tempo de nossas crianças saberem que os caras que andam com carro à prova de balas, que a globo e congêneres, não passam de uns mentirosos, covardes. É tempo de se analisar o que ensinamos em casa para as crianças. O prostíbulo é na rua.

Filhotes do McGraxas e do som, e do medinho do cagado Rambo, ficção para amedrontar. Para se falar em robôs nanicos, antes teríamos que falar dos pais. Ui, ai o iutiu.

Conheço um neguinho amigo que desde que nasceu quer atolar o punhal no Rambo. Eu digo não vale a pena, periga o cara fazer nas calças. Ficou triste quando lhe contei que ele não existe, mas que temos um pelotão de selva, na Amazônia, do glorioso Exército Brasileiro, que são fantásticos com arma branca e tudo o mais.

Ia falar dos donos das distribuidoras, todas norte-americanas, mas chega de ladroagem e submissão por hoje.

Só gravam depois que cai em domínio público.

No Brasil, 70 anos.

O Waldick ilustra a música (falei outro dia dele), gravou com a guampa paga.

Alguém sabe me dizer o autor do bolero cabareteiro?

Crime por crime, ao ouvir Waldick me passa a vontade de dar um tapa no rosto dos marrons e xiriris. Com as costas da mão, como se bate em corno manso. Com reflexo nos dejetos políticos do Ministério da Educação, plá!.

Abraço, Waldick!












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