domingo, 9 de enero de 2011

Candeia, Malandro Histórico e Martinho.

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Sempre ela. Jacqueline 'Viúva Negra" Pompadour. Um anjo, linda por dentro e por fora. Fugiu de Campito Bueno ao ver a ignorância e a futilidade de cabeças malfeitas, sexo pelo sexo, sexo por falso amor, amor falso trocado por falso amor, dinheiros pairando, a insegurança, la mentira, e tornou-se uma referência neste mundo de Deus. Ela, que em momento ruim elegeu o bolero Hipócrita como a grande canção do século passado, é lindo mesmo, ela que... Epa, mudando de assunto de novo.

Está bem, Jacque, de coração - sei que o teu bate junto -  no teu pedido que anseia incentivar o bloguinho, aí vai um amostrinha do que foi e do que é para o Brasil, para o Rio primeiro, o grande CANDEIA. Falar desse cara... falar de gênio, tentaremos em breve, dia destes, mas não será fácil.

Dos sambas que vão, com a participação de Manacéia - que já deu refresco Aqui - o primeiro Zeca cantou antes, do seu Alcides Histórico. O segundo diz que Amor Não é Brinquedo, do Candeia e do Martinho da Vila. Isso você já sabe, Jacque, que não é brinquedo, e por isso também logo exaltaremos Martinho, dia destes, nenhum deles precisa de exaltação, mas é preciso, a moçada não pode esquecer, e estão aí os invasores...

Pra ti, amiga Jacque, e para Dolores Sierra, se me permite, amor é amor.




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