martes, 5 de octubre de 2010

Desinformantossauro ruge em agonia

Carlito Dulcemano indignado me chama para ver algo que deu no jornal.

Deus do céu. Sim, Carlito, eu também nunca vi empenho algum a respeito dos nomes dos empresários que criaram e financiaram o CCC ou que assistiam sessões de tortura, sequer dos torturadores se diz algo. Nesses casos é necessário o esquecimento, a pacificação.

Compreende-se: os jornalões fizeram parte da estrutura de torturas e assassinatos. Torturaram a moça, agora querem... querem o quê mesmo?

Um nojo. E tem gente que assina uma droga dessas. Em São Paulo estão felizes (alô, Balaio Neves!), lá elegeram a extrema-direita com Opus Dei e tudo. Já nacionalmente... ainda tentam desesperadamente a tal bala de prata.

Sei não, mas acho que isso fará os eleitores da Marina refletirem...

João da Noite já ligou dizendo que, observando-a melhor, a Dilma parece levar jeito para molhar a palavra e cantar uns fados. Ou talvez, nas madrugadas, seja uma estrela chirua. Que com mais um chope sai Il Sole Mio, Warshava depois, Sabor a mi, Hamburguesa uia Fritz traz...
João da Noite sonha. É da noite dos sonhos de amor.
Tento compreende-lo. Amigo, eu o amo pela sinceridade.
Carlito, acalme-se.



05/10/2010 - 11h40


STM JULGA MANDADO DA FOLHA SOBRE DILMA

O plenário do STM (Superior Tribunal Militar) julga hoje mandado de segurança protocolado pela Folha para que o jornal tenha acesso aos autos do processo que levou Dilma Rousseff (PT) à prisão durante a ditadura (1964-85).


Os ministros do tribunal militar vão analisar o pedido após negativa, feita na semana passada, pelo ministro Marcos Torres, relator do caso. Em sua decisão, Torres alegou que não poderia tomar a decisão antes do STM.

Disse ainda que o jornal poderia ter solicitado acesso ao processo anteriormente, e não às vésperas da eleição.

No recurso jurídico, a Folha justificou a necessidade do acesso agora para que os leitores tivessem conhecimento do passado de Dilma.

No dia 17 de agosto, a Folha revelou que o processo sobre a petista estava trancado em um cofre da presidência do STM. O material foi retirado dos arquivos e mantido em sigilo por decisão do presidente do tribunal, Carlos Alberto Marques Soares.

Marques Soares alegou querer evitar o uso político do material e também que o processo encontra-se em "estado de fragilidade, de difícil manuseio". O mandado de segurança foi protocolado depois que Marques Soares negou acesso ao processo requerido pelo jornal.
Taís Gasparian, advogada do jornal, fará sustentação oral, na sessão, pela liberação do processo.

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