viernes, 10 de septiembre de 2010

Vampiro que se preza não usa bala de prata


José, vamos, me faz uma coisa: jogue a toalha.O negócio passou do patético, caminha para o tragicômico.

Não funcionou o "Zé" nem a suposta infância pobre. Como disse o outro: só em campanha eleitoral para alguém encher a boca e dizer que o pai era verdureiro. Sai serragem quando faz a barba?
Entendo, Zé Verdura, você ama pobre, está certo. A Mad também... Ahahah... Assim vocês me matam de tanto rir.

Admita, homem de Deus, que o Lulalelé Invasor de Corpos vai ganhar com um poste de ferro, ã, uma posta, arrogante, despreparada e feroz (mas já dá sinais de deslumbramento, me divirto em imaginar a criatura se voltando contra o criador, será uma delícia!...), com as asas aparadinhas pela nomenklatura. A Madzinha Metalocerâmica Paz e Amor.

Meu, cada vez que você fala em aumentar o bolsa-família, daqui eu ouço o berreiro desesperado dos teus correligionários, que passaram 8 anos excomungando o que chamavam de bolsa-esmola.
E pára com isso de "escândalo" da receita federal. Eu só soube que você tinha filhos depois que vocês mesmos falaram na tal quebra de sigilo. Falha nossa, na minha cabeça políticos não têm filhos, como vivo dizendo.
Claro que a Receita está "dominada", uma sujeira sem fim, do Manteiguinha (este por ser o último a saber, ministro não pode dar uma de marido traído, tem que saber das coisas) para baixo todos precisam cair. Trocar as moscas. Tem que meter na cadeia muitos deles. Mas eleitoralmente isso é intriguinha.

Melhor você faria se fosse para a tevê e dissesse ao rebanho, em linguagem bem popular, que a mulher é uma completa falsificação, de doçura nada tem, que ela é grosseira, que é tudo mentira aquela casca que lhe enfiaram, que dentro mora o Invasor de Corpos e toda a nomenklatura, espreitando assanhados pelos buraquinhos dela. Que o cabaré Belo Monte hoje recebeu 6 bilhões do banco do brasil, que a eletrobrás e todos os funcionários pertencem ao Sarney... Meu, tem uma infinidade de coisas que colocariam a mocinha no chinelo.
O quê, não pode? Como assim? Ah, teto de vidro. Então aguente.

Dele já não podes falar. Lambeste as botas, lembra, ao colocá-lo no teu programa de tevê. Falar nisso, vomito ao assistir o programa de ambos - teu e da Mad, vão ser hipócritas e mentirosos assim lá na casa do carpano.

Sei, tem a bala de prata. Chega a ser cômico: o vampiro brasileiro alvejando uma lobismulher, tentando acertar o lobisomão barbudo lá dentro. Pois é, os nazis da tua campanha pensam nisso o dia todo, frenéticos. No interregno de tempo entre o fim da propaganda e o dia da eleição, de preferência na ante-véspera do pleito, alguém sequestrar um banqueiro (hummm) e colocar a culpa no PT, como fizeram certa vez. Não cola mais, agora, por alguma razão (este "por alguma razão" me deu um ataque de riso, mas um ataque... eheheh) banqueiro é amigaço de infância.
Pior: se sequestrarem outro amigo de infância, um pobretão como o Collor, ou algo dessa desimportância, o Lulalelé sempre poderá requisitar rádios e tevê, segurança nacional, para esclarecer a população do intento de fraude às eleições.

Resumo: você está frito. Haveria tempo para reverter, mas o telhado de vidro...

Se não sabes cair dançando, ao menos caia com elegância, pliz.

Será um gesto de patriotismo ao apagar das luzes.

Abraço.
Salito, amigo é.




















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